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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Reflexão final









Como o fim do ano que se aproxima, decidimos fazer uma reflexão sobre tudo o que passámos e aprendemos ao longo deste projecto.O nosso grupo tinha um objectivo que consistia em fazer um guia útil para um estudante do concelho de Sesimbra que estivesse a ponderar entrar numa Universidade, tentámos fazer o melhor possível e, sinceramente, estamos muito contentes com o produto final.

O blog não nasceu de um dia para o outro, passou por várias fases e muito trabalho pela parte de todos, pois quando começámos nada sabíamos sobre o funcionamento de um blog e, como tudo na vida, demorou algum tempo a aperfeiçoar essa aprendizagem.Aprendemos bastante ao desenvolver este trabalho e penso que no futuro esta informação vai ser bastante útil para quem estiver interessado em ingressar no ensino superior.Existem em todos os trabalhos obstáculos e este não foi excepção. Um problema com que nos deparámos foi com a falta de informação acessível em alguns tópicos que queríamos aprofundar um pouco mais e a divulgação do blog, porém pensamos que no final tudo se resolveu. Encontrámos outros tópicos para falar e também maneiras de divulgar o blog.No que toca à dinâmica do grupo sempre houve uma cooperação estável e uma boa divisão de tarefas e nunca foi um entrave para o desenvolvimento do projecto.

Se começássemos este projecto novamente teríamos organizado mais cedo o portefólio pois foi sempre algo a que nunca demos muita importância.

Também teríamos começado a trabalhar a um ritmo mais rápido do que aquele com que começámos no princípio do ano lectivo, pois éramos um pouco desleixados e mandriões e depois sofríamos a consequência de termos que compensar o tempo perdido em casa.Para finalizar devemos dizer que foi um bom projecto e estamos bastante orgulhosos do que construímos.


Este trabalho foi realizado por :


João Pitorra

David Ferraria

Júlio Vaqueiro


E esperemos que este blog vos ajude.
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Como fazer novos amigos

Apesar de toda a sua dinâmica e protagonistas, a universidade pode ser um local muito solitário, principalmente para quem, acabou de lá chegar, pois em alguns casos os nossos amigos seguiram caminhos diferentes. Deixamos aqui algumas dicas que encontrámos para fazer novos amigos e não te sentires tão sozinho.




Fora de casa. Estás proibido de te fechar em casa todos os dias depois das aulas para jogar Playstation ou ver séries non-stop. Há tanto que fazer na universidade – desde clubes, a aulas extracurriculares, passando por desportos colectivos, jornais e grupos de teatro – e todas essas actividades são perfeitas para travar novas amizades. Não é fácil entrar numa sala cheia de pessoas desconhecidas e apresentar-te, mas é uma excelente maneira de conhecer jovens que partilham os mesmos interesses que tu.




1. Dentro de casa. Se viveres na residência universitária, experimenta deixar a porta do teu quarto aberta – quem estiver a passar pode perfeitamente sentir-se convidada a parar e a apresentar-se. Em alternativa, faz questão de frequentar a cozinha e a sala comum em “hora de ponta” para conhecer todos os outros estudantes que vivem no mesmo sítio que tu. Se viveres com outras pessoas, tanto melhor – serão, certamente, os teus primeiros amigos!




2. Amigos da praxe. Nem todos os jovens encaram a praxe ou o facto de serem “caloiros” e estarem à mercê dos “doutores” com grande entusiasmo – ou porque são anti-praxe e consideram estas brincadeiras infantis e de mau gosto, ou porque simplesmente são tímidos e têm vergonha do que lhes pode suceder. Vê o lado positivo: estão todos juntos, na mesma situação, que é perfeita para se conhecerem e se divertirem nesses primeiros dias de universidade.




3. Toma a iniciativa. Podes sentir-te desconfortável ou envergonhado em meter conversa com alguém ou em apresentar-te, mas o mais certo (principalmente se este for o primeiro ano de faculdade) é estarem todos no “mesmo barco”. Existem milhares de maneiras de iniciar uma conversa e, se não experimentares, podes estar a deixar passar ao lado um possível novo amigo. Se a pessoa não se mostrar muito interessada, não leves a mal e passa para outra – não falta gente simpática à procura de amigos na universidade!




4. Convive. Mesmo que já te estejas a dar muito bem com os teus dois colegas de casa e saem juntos para todo o lado, não fiques por aí – se estiverem num bar e um deles encontrar alguns colegas de turma aproveita para conhecê-los; se vires a delegada da tua turma, vai ter com ela e faz questão de conheceres as amigas com quem está…




5. Não julgues sem conhecer. Na universidade vais estar exposto a muitas pessoas, vindas dos mais variados lugares, com as mais diversas histórias e estilos de vida, por isso, não julgues alguém pela sua aparência ou primeira impressão. A experiência universitária é nova para todos, por isso, deves encará-la com abertura e o mesmo aplica-se às pessoas. Quem sabe não está, na pessoa que menos esperas, uma possível grande amizade?




6. Pequenos truques. Algumas dicas para facilitar o conhecimento de novas pessoas, estimular o networking e solidificar futuras amizades passam por sorrir muito e manter o contacto visual (mostra que és confiante e as pessoas vão querer conhecer-te); memorizar os nomes de quem conheces (nem sempre é fácil, mas quem não gosta de saber que o seu nome é lembrado?); mal chegues a uma aula ou reunião do clube onde te acabaste de inscrever, mete logo conversa com alguém, nem que seja para perguntar as horas ou se já é membro há muito tempo (é melhor do que estar encostado a um canto sozinho).




7. Sê quem tu és. A vontade de te integrares no mundo universitário, fazer amigos e ser popular pode ser tão importante para ti que até te sujeitas a dizer e a fazer coisas que normalmente não farias. Esconder-te por de trás de máscaras, a fingir que és outra pessoa só para agradar a alguém ou para não ficar sozinho, não é a melhor solução para travar amizades duradouras. Mantém-te fiel a quem realmente és, o resto virá com o tempo.


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domingo, 8 de maio de 2011

É já sexta!

Esta sexta-feira realiza-se a nossa visita à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e pensamos que será uma boa visita.
Estamos muito felizes por conseguir cumprir este objectivo do nosso projecto, pois é algo que desde o princípio do ano falávamos em organizar.
Devo dizer que foi muito fácil comunicar com os responsáveis da Universidade para organizar esta visita e pensamos que merecem que agradeçamos publicamente através do nosso blog pela sua cooperação.
Também temos planeado colocar, no blog, algumas fotos que vamos tirar na visita.
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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Trajes académicos


O traje académico faz parte da vida do estudante universitário é uma referência da universidade tal como a queima das fitas.
O traje académico é a indumentária cerimonial usada por estudantes e professores universitários e ainda existe em algumas universidades tradicionais.

Em Portugal

Capa e Batina em Portugal é considerado ou uniforme do estudante universitário. Este facto realça o pioneirismo da Igreija no Ensino. Hoje em dia o seu uso é regulamentado pela praxe académica.
O traje surgiu em Coimbra como forma de distinguir o foro académico das demais classes e ofícios.

Capa e batina

O traje académico actual, também apelidado de "capa e batina", é composto por uma batina, que foi reduzida a uma casaca, colete, gravata preta, camisa branca, calças simples, sapatos simples, e por uma capa. As senhoras, em vez da batina, usam um casaco pela cinta, uma camisa branca, uma saia travada, meias compridas, pretas e não opacas, sapatos simples, e uma capa igual à dos homens. Ao final dos estudos está geralmente associado o "rasganço" de toda a indumentária académica, com excepção da capa e da pasta académica, que assim acompanham o resto da vida do antigo estudante.

Fitas

O uso da pasta académica só é permitido a partir do momento em que se deixa de ser caloiro e se passa a pastrano: a partir da Queima das fitas do ano da 1ª matrícula na Universidade. Estas são impostas ao estudante antes de este iniciar o último ano do seu curso. São oito fitas ao todo, da cor do curso de cada estudante, identificando-o como um Quintanista.
Tal como o "rasganço", aplicado ao traje académico, a "Queima das Fitas" é também um momento de despedida da vida de estudante. Terá sido iniciada em Coimbra, e é actualmente um dos maiores acontecimentos do calendário académico, em todas as cidades universitárias do país.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Kits do caloiro

Durante as nossas pesquisas encontrámos um site bastante interessante para o nosso blog.

http://www.copitraje.com/produtos.php?cat=Kit%20do%20Caloiro

Neste site estão à venda muitos produtos desde trajes académicos togas, becas, Fitas, etc. Para além disso contém um separador que achámos engraçado foi o "Kit do caloiro" e recomendamos a todos os nossos leitores a visitar o site e a dar uma vista de olhos.
Pesquisámos mais um pouco e encontrámos na Internet vários "kit do caloiro" que diferenciam de Região para região.
Aqui temos um exemplo dos que encontrámos.
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Tuna Académica

Para seguir mais na pesquisa do nosso trabalho, decidimos falar um pouco sobre a tradicional tuna académica, falando um pouco sobre o que é e o que segue.

A Tuna Académica é um agrupamento constituído por estudantes essencialmente do ensino superior. O repertório musical das tunas é extremamente variado, indo desde adaptações de temas de autor, passando pela música erudita, até composições originais cuja temática incide essencialmente na vida boémia estudantil, na celebração do amor, mantendo afinidades temáticas com o fado e um certo estilo de música muito em voga em meados do século XX, de cariz humorístico e brejeiro - picaresco, portanto. Envergam usualmente o traje académico da instituição que representam, sem prejuízo de em certos casos serem criados trajes especificamente para o efeito - inspirados, em todo o caso, quer em trajes estudantis de séculos passados, quer com adaptações de elementos etnográficos da região a que pertence.
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domingo, 10 de abril de 2011

Fado Coimbra Serenata Monumental Queima

Este foi um vídeo muito que nos tocou imenso, a musica a ser tocada é a" Balada da Despedida" do V Ano Jurídico na queima das fitas de 2005. Por todo o lado se vê os estudantes emocionados pois para muitos deles é o fim da graduação e irão finalmente deixar a universidade, para eles é uma etapa que chegou ao fim e é simplesmente bonito de se ver tanta alma.
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Queima das Fitas- A recompensa do caloiro

A tradição académica da Queima das Fitas é uma semana festiva que acontece todos os anos durante o mês de Maio. Entre diversas actividades, estão a serenata estudantil, os concertos musicais e o cortejo académico.
A tradição de queimar as fitas remonta à década de 50 do século XIX. Há notícias desta época em que, Segundo Eduardo Proença-Mamede, "grupos de estudantes que, vendo-se passados nos exames do 4º. Ano, se juntavam por faculdade à Porta Férrea e faziam um cortejo até ao Largo da Feira e aí as fitas tinham um fim: eram queimadas numa pequena cova no chão onde ardia um pequeno fogo".
 Pensamos que a Queima das Fitas é um evento imperdivel para qualquer universitário e embora seja diferente de região para região em todo o lado costuma sempre existir muita festa, muita musica e muita diversão e mostra o verdadeiro espírito académico.

Os festejos da Queima das Fitas(em Coimbra)consistem sobretudo no seu programa tradicional,
composto por:
- Serenata Monumental;
- Sarau de Gala;
- Baile de Gala das Faculdades;
- Garraiada;
- Venda da Pasta;
- "Queima" do Grelo e Cortejo dos Quartanistas;
- Chá Dançante;
- Noites do Parque. 
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sábado, 9 de abril de 2011

Praxes- O grande desafio do caloiro

A praxe académica é um conjunto amplo de tradições, usos e costumes que se praticam e repetem ao longo dos anos no foro universitário. Fortemente ligada ao conceito de praxe académica, está a tradição de integrar os caloiros na sua nova escola e nos próprios costumes, pelo que a praxe tem também um ritual iniciático fortemente hierarquizado. Esta ligação é forte de tal modo que por muitas vezes se confunde o conceito de praxe, que é o conjunto de todas as tradições e rituais com o de "gozo ao caloiro". Actualmente, as actividades de recepção ao Caloiro tem sofrido forte contestação e gerado enorme polémica, chegando mesmo a haver o instauro de processos-crime.

Podemos então disser que a praxe é e sempre será um grande desafio para os novos estudantes universitários. Sendo assim fomos conversar um pouco com alguns "ex-caloiros" na esperança de saber o que podemos esperar. No final de falar com alguns destes nossos amigos descobrimos que é muito variada o tipo de praxes, mudando de universidade para universidade ou até mesmo de faculdade para faculdade.

Alguns exemplos de praxes que nos falaram foram coisas completamente impossíveis de fazer. Um destes exemplos e, para mim nós dos mais engraçados, foi um caloiro ter que medir o tamanho da universidade com um palito. Existiam outras praxes que se baseavam em ter que que acertar perguntas como quantos buracos tem uma bola de golfe?(caso falha-se teria que beber) ou até mesmo correr pela universidade completamente nu e apenas com um livro do "código penal" para cobrir as suas partes privadas. Pelo que percebemos existem muitas ideias de praxes que tem o objectivo de tirar um bocadinho a vergonha aos recém chegados, brincar com eles e basicamente apanhar uma grande bebedeira.
Nas nossas pequenas conversas nunca ouvimos uma praxe que consideremos perigosa ou maldosa, porém sabemos que elas existem e muitas vezes chegam mesmo até a causar ferimentos graves ou mortes,o nosso conselho é ir com o espírito académico, mas saber quando parar.

  • A praxe académica não é obrigatória. Contudo os “ praxistas” poderão tentar obrigar os caloiros, por coacção a aceitar a “praxe”, devendo este ignorar a pressão.

  • O código de praxe é pseudo-texto que “ regula a praxe”.

  • Pode usar-se o traje académico mesmo não sendo “ praxado”.

  • Não se é excluído nem marginalizado, de modo algum, se não aderires á praxe. És livre de procurar as formas de convívio que mais te satisfaçam.

  • Não é necessário de todo, declarar que não pretendes aderir á praxe.

  • Se não aderires á praxe, podes ver os teus colegas a serem praxados.


No nosso tópico seguinte iremos falar um pouco sobre a "queima das fitas"
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Instituto Politécnico de Setubal


O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) foi criado em 1979 e iniciou as suas actividades em 1981. Actualmente é constituído por 5 Escolas Superiores (Tecnologia de Setúbal, Educação, Ciências Empresariais, Tecnologia do Barreiro e Saúde), pelos Serviços de Acção Social e pelos Serviços Centrais.
Missão

O Instituto Politécnico de Setúbal, como Instituição de Ensino Superior, procura, de forma permanente e em articulação com os parceiros sociais, contribuir para a valorização e desenvolvimento da sociedade em geral e da região de Setúbal, em particular, através de actividades de formação terciária, de investigação e de prestação de serviços, que concorram para a criação, desenvolvimento, difusão e transferência de conhecimento e para a promoção da ciência e da cultura.

Licenciaturas

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
Engenharia Biomédica
Engenharia do Ambiente
Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação
Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Engenharia Informática
Engenharia Mecânica
Tecnologia e Gestão Industrial (Regime Nocturno)

Escola Superior de Educação

Animação e Intervenção Sociocultural
Comunicação Social
Desporto
Educação Básica
Promoção Artística e Património
Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa
Língua Gestual Portuguesa

Escola Superior de Ciências Empresariais

Contabilidade e Finanças
Contabilidade e Finanças (Regime Nocturno)
Gestão da Distribuição e da Logística
Gestão da Distribuição e da Logística (Pós-Laboral)
Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Recursos Humanos (Pós-Laboral)
Gestão de Sistemas de Informação
Marketing

Escola Superior de Tecnologia do Barreiro

Engenharia Civil
Engenharia Civil (Pós-Laboral)
Gestão da Construção
Gestão da Construção (Pós-Laboral)
Engenharia Química

Escola Superior de Saúde

Enfermagem
Fisioterapia
Terapia da Fala
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